terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Óh!

"Cedendo à meiga pressão, a virgem reclinou-se ao peito do guerreiro, e ficou ali trêmula e palpitante como a tímida perdiz, quando o terno companheiro lhe arrufa com o bico a macia penugem.
O lábio do guerreiro suspirou mais uma vez o doce nome e soluçou, como se chamara outro lábio amante. Iracema sentiu que sua alma se escapava para embeber-se no ósculo ardente.
A fronte reclinara, e a flor do sorriso expandia-se como o nenúfar ao beijo do sol.".

Imaginação fértil a desse cara, né? É tanta emoção. Penas, plumas, gansos, pardais, andorinhas, sóis, pipas, pólem, coca-cola (...) minha alma às vezes é tão pequena.