quinta-feira, 26 de julho de 2007

Telefonica, boa tarde...

Passei 45 minutos no telefone para cancelar o Detecta e o Speedy. Dá pra crer em tamanha eficiência?

domingo, 22 de julho de 2007

Curiosidade

"Na antiga Inglaterra, as pessoas não faziam sexo sem o consentimento do rei. Quando queriam ter filhos, solicitavam a autorização real e eram obrigados a colocar uma placa do lado de fora durante as relações sexuais. A placa dizia "Fornication Under Consent of the King" (F.U.C.K.), fornicação com o consentimento real. Eis a origem da palavra.".

Cultura Inútil, that's the name of the fuckin' game! Yeah! =0D

quinta-feira, 19 de julho de 2007

-___-''

Ítalo é um cara legal, nos seus 40 e poucos anos de idade, muito carismático e brincalhão. Sempre que vai à loja, os funcionários gastam o maior tempo trocando idéia com ele.
Hoje, então, eu recebi a notícia de que os dois filhos dele, uma menina de 17 e um menino de 12, morreram no acidente de ontem, com o avião da TAM que atravessou a Washington Luís. Quem assistiu de manhã à reportagem, em algum canal da tv aberta, viu uma mulher sentada, fumando desesperadamente um cigarro e um homem alto ao lado. O homem era o Ítalo.
Conferi os nomes dos dois na lista de passageiros divulgada hooooras após o ocorrido (absurdo!) e fiquei meio impressionada. Não sei realmente por que, mas comecei a rezar baixinho pra ele. Porque, há uma semana atrás, o Ítalo e os filhos foram à locadora e eu acabei descrevendo pra Mãe, mais tarde naquele dia, a relação dos três.
Era uma família alta. A menina era meio alternativa demais, sempre mascando chiclete, fã de carteirinha do Alfred Hitchcock, com alguns anéis nos dedos e muita, mas muita maquiagem nos olhos. O menino era altão também, mais rechonchudo, fanático por games; frequentemente checava o preço do console do Wii e estava sempre abraçando o pai. E vice-versa.
Era bonito vê-los juntos. Daí, chega um dia qualquer e BUM!: tudo desaba. E justo com o cliente mais carismático da loja. A vida se torna um pontinho, sabe? Porque quem um dia virou pra você e disse "oi", assim, sem mais nem menos, sem nenhum grande afeto ou compromisso, do nada vira um grande pedaço de carvão, cuja identificação dependerá dos restos d'uma arcada dentária. É uma porção inacreditável de frieza.
Nessas horas, eu lembro daquilo que o Gandalf fala para o Frodo em O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel (o filme mesmo): algo como "é muito fácil apontar para alguém e julgar o que este merece ou não". E lembro também da cena em que a Celine diz para o Jesse, em Antes do Amanhecer, que ela teme aqueles segundos de consciência quando você tem a certeza de que vai morrer. Kra, eles eram meninos... Eu queria entender a lógica desse sistema.
A coisa soa tão insensata, incompreensível que chega a ser injusta. Afinal, por quê? Por que logo estas pessoas?!
Quando parte da vontade de alguém ou de uma massa, a gente chama de atentado, assassinato, terrorismo, insanidade, arranja um motivo e ameniza com senso de (in)justiça. Mas e quando não é da vontade de ninguém e acontece? Fatalidade é ver que, além de nós mesmos, uma parte de nós tem que confiar na sorte, no acaso, numa intuição.
Em verdade, sei que não há o que entender... Queria simplesmente que não tivesse acontecido.
Um vôo de rotina da TAM, um dia frio de julho, mais de 180 vítimas e, no entanto, eu não era uma delas. E tudo o que eu posso dizer é ainda bem.

Há muito tempo, meu priminho rezou na minha frente uns pedidos pra se fazer sempre que der. E eu vou colocar aqui, porque é ocasião d'eu voltar a fazer esse tipo de coisa. Não pra voltar a acreditar em si, mas pra rezar e só, entende? Afinal, rezar é pedir, e pedir não custa nada...
Era algo mais ou menos assim "(...) protege meu pai, minha mãe, meus priminhos, minhas priminhas, meus amiguinhos, minhas amiguinhas, meus avôs e avós, meus tios e tias (...)", meu irmão, os doentinhos, os moradores de rua, as criancinhas, os velhinhos, os jovens, os adultos, os animais, as plantas, o mundo todo... peço também sorte e o quanto for possível de paz. e queria pedir também muita força e coragem para um amigo nosso que tá passando por um momento difícil. que ele fique bem e os filhos dele também.

"(...) o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído (...)".

terça-feira, 17 de julho de 2007

Tô mals...

Eis que chega do Rio de Janeiro o priminho. E não só traz consigo os "r's" e os "x's" mais puxados, como também traz o playstation. Todo mundo faz fila pra jogar: é de fato incrível o que botõezinhos, luzinhas piscando e gráficos legais podem fazer com um ser humano.
Eu queria Fifa. Ele queria porque queria passar algumas fases do Star Wars Lego. Então a gente entrou num acordo e eu banquei o Darth Vader por algum tempo, pra depois entrar matando em campo. Interpretar o Darth Vader não deu muito trabalho: eu pegava o sabre de luz, decepava algumas cabeças, seguia o Skywalker e morria na fase final - posto que esta era na verdade a minha grande missão no jogo.
Já no futeba, deu-se o seguinte:
F.C. Barcelona 2 x 0 Inglaterra
F.C. Barcelona 1 x 0 Inglaterra
F.C. Barcelona 1 x 0 Brasil
F.C. Barcelona 5 x 0 Real Madrid
F.C. Barcelona 3 x 0 Bolinha
Bolinha foi um time que eu criei pra ver se conseguia vencer umazinha. Necas.
Foram várias as desculpas: o campo molhado, eu apertar o círculo ao invés do quadrado, o juíz que só tinha olho para as minhas faltas, o estrelismo dos meus jogadores (...)

Enfim... O negócio é o seguinte: alguém aí quer jogar buraco?

Ouvindo what goes around... comes around (justin timberlake)

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Ahá!

Sabe como é que fala chuva em alemão?
R: gotascaëm.

Sacou, sacou?

[ouvindo Oasis e Cole Porter]

domingo, 8 de julho de 2007

um lado

apesar de tudo que há de maior,
sei que ainda é de mim lembrar
como o dia em que te fui cais
e tu, minha imensidão de mar
ah, cadê? eu podia, podia jurar
que n'outro dia o amor chegara
onde eu não via, pedia não saber
e quem sabia, não me dizia
porque eu temia, não viria ver
mas veio encantado, sorrindo
e eu julguei que não fazia mal
um dia, fez-se fim e fora embora...
então fiz-me mar só pra alcançar
e achei as cartas nas entrelinhas,
as horas nas noites sem lua,
dias inteiros n'outras bocas e mais
e não, não apartei... pois que sei...
a verdade é que não sou mar, eu sou cais.

Current Music: Shattered (The Cranberries)

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Pequena lista de coisas a fazer...

  • comprar a porra do puff! vou nem que tenha de carregar o troço de ônibus do Embu até aqui.
  • mudar o celular pra pós-pago.
  • assistir Ratatouille, Um Beijo A Mais, Homem Aranha III.
  • pesquisar preço de blue tooth.
  • estudar, nessas férias, biologia (animais, doenças principalmente [preciso decorar, meow!]), física (campo magnético, bloquinhos, balística e início de óptica); química (isomeria, concentrações, equilíbrio, pilhas; rever compostos oxigenados); matemática (aquelas fórmulas todas de triângulos, distância de dois pontos, áreas de figuras planas mais o que der na telha); dar uma lida básica em história, geografia e literatura só pra não perder muito o rumo...
  • arranjar o Almanaque Abril 2007 ou roubar do Paulo.
  • pagar o cursinho até amanhã!
  • levar a Vó pra bater perna no Ibira.
  • almoçar naquele restaurante da Liberdade *-*.
  • pegar a receita das panquecas.
  • dar uma passadinha na dentista.
  • Mamãe quer que eu faça os exames do rim... pensar sobre isso.
  • ver o que é que sucede com o msn.
  • não esquecer que terça tem aula de direção!
  • fazer o resto das aulas e marcar logo a porra do exame.
  • arranjar o Caindo na Real! \o/ \o/ \o/
  • comer no Mc Donald's. d0D
  • arranjar uma borracha.
  • Concurso pr'o Banco do Brasil.
  • baixar música diferente.
Chega. o/